Viemos a um mundo competitivo, doutrinados a fazermos parte do “coletivo”, entendendo e praticando as regras de “convivência”, mas com o instinto natural do homem que é a busca pela ”Liderança”.
O desenvolvimento do comando e controle, instintivo ou orientado, acabou por alimentar ambições com a visão de uma liderança futura baseada no volume de mão de obra e entrega de resultados.
Por anos a fio, durante nossa carreira profissional, o que mais ouvimos é que “O mundo mudou”.
Quase que uma profecia ininterrupta e uma verdade absoluta que nos leva a refletir: “Se e o mundo mudou, o que aconteceu com a liderança corporativa”.
Dois caminhos estão à frente desta constante transformação: O de volta e de seguir em frente.
O mundo corporativo hoje, mais do que perceber a mudança, precisa de líderes transformadores de ambientes e de si.
Todas aquelas competências específicas que buscávamos nos líderes agora são inerentes à função, ou seja, devem vir no “pacote” sem que sejam tratadas como diferenciais e fatores determinantes de uma contratação.
Hoje o líder deve ser exponencial, ou seja, ser Accountability, disruptivo, promovendo a mudança e o engajamento do time com autonomia, propósito comum e conhecimento.
Ser exponencial é ser dono, rápido, ágil, ter visão de futuro, inovador, tecnológico e humanizado.
Logo, o mundo corporativo precisa destes líderes transformadores, capazes de liderar projetos e pessoas com excelência, sendo inovadores e rápidos nas decisões, estratégicos nas ações, tendo visão de futuro se utilizando e aproveitando da tecnologia sem perder a humanização.
Você é X ?
A Parla é eXponencial!
“Mudar a cultura obsoleta para que a transformação aconteça”
Sensacional 🙂
“Mudar a cultura obsoleta para que a transformação aconteça” ??